Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fim de semana em Rio Claro

Foi mais ou menos assim: muitos quilômetros rodados, muita comida, muito uno, um pouco de fodinha, poucas horas de sono, muita comida, pouco sol, piscina, muita comida, uma mesa de sinuca e outra de ping-pong, cerveja, piscina, piscina, martini, piscina, amarula, piscina, sauna, piscina, sauna, piscina, sauna, piscina, mais comida, uno, tequila, uno, amendoim, uno, fodinha, dormir mais um pouquinho, comer mais um pouquinho, uno até 500 pontos, comida de novo, um último mergulho na piscina, a estrada e muitos jogos de carro. Ufa! Respira!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

A cidade do sol (2007)


Título original: A Thousand Splendid Suns
Autor: Khaled Housseini
Tradutora: Maria Helena Rounet
Editora: Nova Fronteira (Rio de Janeiro)

“– Sinto muito – disse Laila, impressionada por ver que a história de cada afegão é marcada por mortes, perdas e dor. E, mesmo assim, percebe que as pessoas dão um jeito de sobreviver, de seguir em frente. Pensa em sua própria vida e em tudo o que lhe aconteceu, e se surpreende ao se dar conta de que também sobreviveu, que está viva, sentada nesse táxi, ouvindo a história desse homem.”

Memórias de uma gueixa (2006)


Título original: Memoirs of a Geisha
Autor: Arthur Golden
Tradutora: Lya Luft
Editora: Imago Editora (Rio de Janeiro)

“Mas agora sei que nosso mundo não é mais permanente do que uma onda subindo no oceano. Quaisquer que sejam as nossas lutas e triunfos, qualquer que seja o modo como os experimentamos, em breve todos fundem-se numa coisa só, como a tinta aguada de uma aquarela num papel.”

The Septembers of Shiraz (2008)


Autora: Dalia Sofer
Editora: HarperCollins Publishers (Nova York)

“Why is it, he wonders, that wealth must always be accompanied by guilt, if not shame? Had he not worked hard for it, and had it not, in the end, saved his life? (…) Why the constant indignation at a man who dares to live well? Does living well imply selfishness? Was he–Isaac Amin–a selfish man?”