Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!
Quando minha irmã estava aqui, teve um dia que ficamos assistindo a programas de moda, desses do estilo que um especialista ajuda uma pessoa a mudar de estilo ou se vestir melhor.
Sei que geralmente posto fotos dos lugares sobre os quais vou falar, mas as que tirei com meu celular não ficaram tão boas e estou com preguiça de copiar alguma do google, então, só vou deixar o link. Se você quiser ver várias imagens, é só clicar aqui.
Eles namoraram por sete anos e hoje estão completando 31 anos de casados. E mesmo depois de todo esse tempo, ainda fazem gentilezas e vivem um pelo outro.
Geralmente, as pessoas acham estranho ir ao cinema sozinhas. Não todas, é claro, algumas fazem isso com frequência, mas acho que não é tão comum assim.
Como já falei, não fiz o bullet journal e estou usando um aplicativo no celular. Mas tenho um caderninho bem bonito e decidi fazer uma parte do bullet journal chamada Tracking.
Eu gosto muito de vôlei, principalmente masculino, e sempre que dá, acompanho os jogos. Como não tenho ninguém com quem conversar sobre isso no momento, vou escrever aqui :)
Sábado minha aula foi sobre inovação e tecnologia. Foi uma aula legal, mas falar sobre inovação, tecnologia e futuro é um pouco desesperador, principalmente se você olhar sob uma perspectiva sem esperanças em que muitas das nossas funções poderão ser substituídas por robôs.
Domingo foi um dia excelente. Meus pais viera sábado e dormiram em casa. Então, acordei, fiz café, minha mãe esquentou pão e tomamos café todos juntos.
É estranho dar esse título, mas pensei nisso porque em uma das minhas aulas falamos sobre o projeto do meu grupo que envolve um futuro apocalíptico próximo possível e o professor comentou: "É mais fácil encontrar um zumbi do que o homem perfeito".
Sempre tive medo que coisas ruins acontecessem comigo ou com alguém da minha família. Às vezes, via alguma notícia ruim e logo queria afastar o pensamento de que aquilo poderia acontecer com alguém próximo. Mas tirando os pensamentos, eu era tranquila. Voltava para casa tarde quando fazia inglês e era de boa, até a primeira vez em que fui assaltada.
“Se você assume que não existe esperança, então você garante que não haverá esperança. Se você assume que existe um instinto em direção à liberdade, então existem oportunidades de mudar as coisas.”
Todo começo de ano, você não se faz essa pergunta? Eu me faço. Na verdade, não só no começo do ano, mas várias vezes durante o ano, principalmente quando algo dá errado ou depois de ver algum filme.
Em 2015, eu disse aqui que ia começar a responder uma pergunta por dia. Como mudei um pouco o esquema, resolvi atualizar, quem sabe você não gosta da dica...
Primeiro dia útil do ano e eu tive um dia de folga. Deveríamos ter tido a sexta, mas de última hora decidiram mudar para segunda, o que no fim foi ótimo.