Acabei de chegar do casamento da Carol! Ela estava linda! É tão estranho ver seus amigos se casando! Há pouco tempo a gente ainda tava na escola! Foi ótimo também conversar com a Mari PX e a Bruna também estava lá. Deu uma saudade dos velhos tempos... mas sinto que agora vai ser assim... sempre uma saudade!!!
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sábado, 20 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Ibiúna, 15 de dezembro de 2008.

Acordei às 5h30 pra poder ir pro consulado da Itália bem cedo. Tomei café e fomos de ônibus, eu a Walesca e a Carol. Chegamos lá umas 7h30 e já tinha fila. O consulado abriu às 8h30, então entramos. Deu tudo certo e o visto sai na sexta.
Voltei pro focolare, a Teresa me mostrou a casa, que é gigante, de verdade, eu me perderia lá, almocei, conversei com a Maysa, dormi um pouco e voltei pra Ibiúna. Foi muito legal o dia de hoje.
Nossa, agora chega de viagens, não parei desde o Interunesp, agora estou cansada!
São Paulo, 14 de dezembro de 2008.
Hoje tive mais um longo dia. Acordei às 5h porque meu ônibus era às 6h. Às 5h30 desci para esperar o táxi que não chegava nunca, então liguei lá de novo e pedi outro táxi. Resultado: chegaram dois táxis e paguei cinco reais pro atrasado e dez pro que chegou, que raiva! Pelo menos não perdi o ônibus. Dormi a viagem inteira, claro! Fiquei boa em dormir no ônibus nesses quatro anos de "treinamento".
Cheguei na Barra Funda 11h50 e fiquei esperando a minha tia que ia me buscar. Encontrei o Shun, ele estava indo fazer Unesp, super coincidência. Foi tão legal, fazia anos que eu não o via. Então minha tia chegou e eu fui pra Ibiúna.
São José do Rio Preto, 13 de dezembro de 2008.

Hoje foi um longo dia. Eu e a Elis decidimos passar a noite de ontem pra hoje vendo filmes. Na verdade, só vimos dois filmes: "O Procurado" ("Wanted") e "Pearl Harbour", mas ficamos a noite inteira vendo porque já começamos tarde, tentando terminar o videozinho da formatura. O resultado foi que eu fui dormir às 6h45. Acordei 7h15 com a minha mãe me ligando pra falar que a minha tia ia em casa e poderia me dar uma carona pra São Paulo. Dormi rápido depois, mas não muito. Acordei 11h45. Me arrumei pra ir ao Shopping com a Elis e depois íamos nos encontrar com a Viviane e com o Raphael pra comemorar o niver da Viviane, que foi ontem.
Chegamos no shopping e fomos na Saraiva, que tá linda, ficamos lá praticamente uma hora e procuramos presentes para a Viviane, mas não achamos nada com a cara dela. Aliás, agora estão fabricando uns bichinhos de pelúcia muito feios!
Então, fomos fazer uma das coisas que dissemos que faríamos em Rio Preto: comer um lanche de trinta centímetros da Subway! Tava bom...
Atualizando...
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
São José do Rio Preto, 11 de dezembro de 2008.
E continuam as despedidas! Dessa vez me despedi da Alessandra da Herbalife. Eu e a Elis fomos lá à noite, depois de ter pego carona com o Nhonho até a facul e ter visto nossas notas de Cultura Norte-Americana e do Estágio obrigatório. O espaço estava bem cheio, descobrimos que era porque estava tendo uma festinha de fim de ano. FIcamos um tempinho e depois fomos embora porque as despedidas não paravam por aí.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
São José do Rio Preto, 10 de dezembro de 2008.

Bom, vamos começar o dia do começo. Hoje não fiz praticamente nada de manhã, na verdade, só vi meus e-mails e conversei com a Débora. Ela veio pagar a formatura e ficamos conversando sobre os planos futuros.
Depois fui no supermercado porque não tinha nenhuma comida em casa. Daí a Joice veio em casa e logo depois a Alene interfonou pra eu descer e me despedir dela. E foi triste!
Eu e a Joice ficamos conversando por muito tempo e depois fomos na Florença, porque, pra variar, Rio Preto está muito, muito calor. De verdade. Isso porque nem fez sol hoje.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Fim de semana em Petrópolis - parte IV - a volta.

No domingo, tínhamos combinado de acordar às 10h30 pra ir embora no máximo às 14h. Mas, é claro que ninguém faz o que a gente combina, enhtão acordamos às 8h30. Primeiro a Cy, a Lucis e a Mari começam a conversar e a Mari disse: "Gente, para de falar senão a Natália acorda e depois fica falando que a gente acordou ela", depois alguém bate na porta, daí elas disseram pra pessoa entrar e ela não entrou. Então bateu de novo e a Nati deu um grito. Daí a Iara abriu a porta e a Mari disse: "Tinha que ser a Iara". Mas a Iara só abriu para o namorado da Ju que estava procurando ela.
Fim de semana em Petrópolis - parte III - o casamento.

Como a Tamyres pediu, saímos às 17h da casa para irmos à Catedral. Como não havia trânsito, chegamos muito cedo e estacionamos o carro bem pertinho.
Encontramos o noivo que nos contou que a noiva do casamento das 17h estava atrasada. A história é essa: na catedral, só há três casamentos no sábado, um às 18h, um às 19h e outro às 20h. O da Tamyres e do Renato era às 18h. Então uma noiva sonhava em se casar às 17h (na minha opinião isso foi um migué só pra conseguir a data) e pediu se o casamento dela poderia ser nesse horário. O Renato e a Tamyres concordaram. Mas a noiva chegou muito atrasada e o casamento deles atrasou. Coitada da Tamyres que já estava pronta desde às 16h.
Fim de semana em Petrópolis - parte II - o passeio no sábado de manhã e a preparação para o casamento.

Tínhamos combinado de acordar às 9h para conhecer a cidade. Quando eram 7h30, a Mari e a Bruna começaram a conversar e acordara a Nati e eu. 7h30 da manhã! Isso porque à 1h30 ouvi a campainha tocar, nem me mexi, daí a Mari pergunta: "Tati, você ouviu a campainha?", então fomos lá no portão e perguntamos quem era, como só ouvimos conversas, não abrimos, então chegou o moço da casa e abriu, era um homem, um casal e uma criança. E teve mais uma coisa a noite: a Nati dormiu com o colchão no chão, no meio da noite a Mari escuta: "Ai minha cabeça", olha para o lado a Nati não tá, então ela acende a luz e pergunta se a Nati tá dormindo no chão e ela diz que sim, é claro que ela não ia cair com o colchão, e que só tinha batido a cabeça. Depois a Nati disse que nada disso tinha acontecido.
Fim de Semana em Petrópolis - parte I - A ida.
Tudo começou no ano passado, quando a Tamyres disse que ia se casar. Como o casamento era em Petrópolis, já fomos meio que nos preparando. A parte prática começou há não muito tempo, quando começamos a pensar nos transportes. No fim, fomos de carro. Eu saí de casa na sexta-feira, fui pra casa da Nati e fomos com o carro da Mari: eu, Mari, Nati e Bruna. Saímos de manhã. A viagem foi loooonga, oito horas. No caminho, seis pedágios, duas paradas para abastecer, uma parada para comer (e escolher uma comida pra Buna, já que ela nunca escolhe o que vai comer, sempre é o pai ou o namorado quem faz isso por ela), mais muita comida no carro e brincadeiras como tibitar, qual é a música, pensar numa coisa e essas brincadeirinhas de fazer durante as viagens. No tibitar, eu pensei no verbo espirrar e eu disse q espirrava pela boca e bem depois eu disse que era pelo nariz também, mas daí já era, fui zuada pra sempre. Isso que dá viajar com a Nati e com a Mari.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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