Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Fim de Semana em Petrópolis - parte I - A ida.

Tudo começou no ano passado, quando a Tamyres disse que ia se casar. Como o casamento era em Petrópolis, já fomos meio que nos preparando. A parte prática começou há não muito tempo, quando começamos a pensar nos transportes. No fim, fomos de carro. Eu saí de casa na sexta-feira, fui pra casa da Nati e fomos com o carro da Mari: eu, Mari, Nati e Bruna. Saímos de manhã. A viagem foi loooonga, oito horas. No caminho, seis pedágios, duas paradas para abastecer, uma parada para comer (e escolher uma comida pra Buna, já que ela nunca escolhe o que vai comer, sempre é o pai ou o namorado quem faz isso por ela), mais muita comida no carro e brincadeiras como tibitar, qual é a música, pensar numa coisa e essas brincadeirinhas de fazer durante as viagens. No tibitar, eu pensei no verbo espirrar e eu disse q espirrava pela boca e bem depois eu disse que era pelo nariz também, mas daí já era, fui zuada pra sempre. Isso que dá viajar com a Nati e com a Mari.
Não erramos o caminho nenhuma vez, mas a gente parou pra perguntar, é claro. Uma dessas paradas foi no Rio de Janeiro. Paramos num posto e veio uma das moças que trabalhava lá, antes de uma de nós falarmos qualquer coisa, ela perguntou: "é informação?", daí respondemos que sim, então ela nos disse para irmos mais pra frente perguntar para um moço que estava sentado segurando um envelope, ou seja, o posto tinha um informante!!! Ah, outra pérola no Rio foi a da Bruna: "Não é que no Rio é muito calor, as pessoas que gostam de andar nuas". Realmente estava até um tanto frio.
Daí aprendemos como ir pra Petópolis, tínhamos que pegar a BR 040. O problema é que tinha uma placa "BR 040 - saída 15A", mas não tinha a tal saída 15A, então apareceu outra placa: "BR 040 - saída 14" e não tinha a saída 14, finalmente pegamos a sáida 13 e deu certo. E nós descobrimos que a Nati não sabe qual é o lado direito e esquerdo, na verdade, ela se confunde. A Mari tinha que fazer um retorno, então a Nati disse pra ela ficar do lado direito. Depois de andar um pouco, eu e a Bruna dissemos que achávamos que era do lado esquero, então a Mari mudou de pista e o comentário da Nati foi: "Finalmente você foi pra outra pista Mari!". Chegando em Petrópolis, paramos na Central de informação aos turistas, enquanto a Nati perguintava como a gente chegava no alojamento e na fábrica da Bohemia, a Mari xeretava os artesanatos e é claro que ela derrubou uma coisa... tinha que ser a Mari, até a moça riu dela. Ganhamos um mapa, entendemos o caminho pro alojamento e descobrimos que em Petrópolis não tem mais a fábrica da Bohemia há 10 anos.
No caminho, ficamos muito tempo paradas no trânsito de Petrópolis, tiramos fotos e vimos muitas placas de Itaipava. Depois de uns quarenta minutos, chegamos. A Mari passou a casa, também os números cresciam de repende. O alojamento era número 200, a rua começava no 75 e depois ia pra 100 e depois 185 e a rua era muito estreita. Conclusão, fomos até o número 800 e pouco para virar o carro.
O nosso quarto era o primeiro, tinha nosso nomes na porta. Pedimos uma pizza e a Mari disse que nunca mais deixa a Nati escolher o sabor, só porque era um pouco apimentada. Depois dormimos. Ufa, que viagem!

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