Ela teve que ir trabalhar e ficou brava porque achou que pegaria um supertrânsito e não chegaria a tempo de curtir a abertura com os amigos. Mas estava enganada: as estradas estavam livres, o ônibus ainda tinha lugares para sentar, o metrô estava vazio. Chegou bem rápido.
Conseguiu uma carona e passou em casa antes de ir para a casa dos amigos. Colocou a camisa do Brasil, pegou a cerveja que estava na geladeira e foi. No caminho, viu uma multidão! O ônibus da seleção ia passar pela 23 de maio e muitas pessoas estavam lá para fotografar, filmar, dar tchau, falar para os amigos que viu a seleção passando...
Chegou na casa. Juntos prepararam tudo: comes, bebes, salgadinhos, cerveja, telão, cadeiras, almofadas. As pessoas já estavam vestidas a caráter: cores da seleção, camisas do Brasil, chapéus, tiaras, botons. Também tinham os acessórios: cornetas, apitos, bandeiras!
E começa a abertura. Sem-graça, curta, chata. Esperou que o jogo fosse melhor.
Então, depois de uma hora, entram Brasil e Croácia para o jogo de abertura. Começa o hino nacional. Este ano todos os jogadores aprenderam a letra e cantavam com força, orgulho, lágrimas. O hino parou, mas a torcida continuou, como já faziam os fãs de vôlei há muitos anos. Foi bonito, emocionante. O juiz apitou. Depois de alguns minutos, o primeiro gol, gol de um brasileiro, o camisa 6, Marcelo. Gol contra. As pessoas xingaram, lamentaram, riram... reações diversas. Mais uns minutos e gol do Brasil, Neymar, tudo igual. E no final, tudo certo, como esperado. Vitória do Brasil com mais um gol de Neymar, de pênalti; pênalti cavado por Fred, na opinião dela, e um terceiro gol de Oscar, este que merecia ter feito e que ela achou que foi o melhor em campo.
É, a Copa começou, o Brasil meio que parou para fazer festa, como em todos os anos de Copa.
E começa a abertura. Sem-graça, curta, chata. Esperou que o jogo fosse melhor.
Então, depois de uma hora, entram Brasil e Croácia para o jogo de abertura. Começa o hino nacional. Este ano todos os jogadores aprenderam a letra e cantavam com força, orgulho, lágrimas. O hino parou, mas a torcida continuou, como já faziam os fãs de vôlei há muitos anos. Foi bonito, emocionante. O juiz apitou. Depois de alguns minutos, o primeiro gol, gol de um brasileiro, o camisa 6, Marcelo. Gol contra. As pessoas xingaram, lamentaram, riram... reações diversas. Mais uns minutos e gol do Brasil, Neymar, tudo igual. E no final, tudo certo, como esperado. Vitória do Brasil com mais um gol de Neymar, de pênalti; pênalti cavado por Fred, na opinião dela, e um terceiro gol de Oscar, este que merecia ter feito e que ela achou que foi o melhor em campo.
É, a Copa começou, o Brasil meio que parou para fazer festa, como em todos os anos de Copa.
Um comentário:
Parabéns pelo site, gostei muito do texto.
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