Para terminar este mês de lembranças boas, tinha que falar do meu ano sabático. É estranho pensar nele como uma lembrança, porque parece algo tão recente, apesar de fazer quase três anos que terminou. E provavelmente sinto isso porque ainda estou descobrindo as consequências dessa experiência.
Quando eu estava no colegial, ou ensino médio, tinha uma competição da aula de inglês: o Halloween. Cada sala tinha que pensar em um tema, fazer fantasias, cenário, comidas, arrecadar alimento e no dia tinha uma gincana.
Uma das coisas legais de se trabalhar no mercado editorial é ver seu nome na publicação.
Hoje em dia, eu sou bem acostumada a fazer as coisas sozinhas, mas nem sempre foi assim.
Eu sou de Ibiúna e aqui todo ano tem a festa do padroeiro da cidade que é São Sebastião (menos agora que estamos em pandemia). Lembro que quando eu era criança e adolescente, sempre ficava esperando muito por esse momento, na última terça de maio (na verdade, ia de sábado até terça), porque vinha um parquinho (daqueles nada seguros que até hoje não sei como a gente não morreu indo naqueles brinquedos) e tinham as barraquinhas de comida e cacarecos.
Na minha época de escola, quando a gente se formava na oitava série, tinha uma viagem de formatura (acho que no terceiro colegial, dependendo da turma, também tinha. A minha não fez porque tinham muitos vestibulares).
Quando eu era criança, a minha família ia praticamente todo ano para a praia.
Quando eu trabalhava na Panini, levava marmita na maioria dos dias, porque era meio caro comer em Alphaville e perto da empresa não tinham muitas opções. Além disso, sempre tinham os colegas que também levavam comida e era divertido ficar viajando na hora do almoço.
A viagem para a Califórnia foi uma das mais planejadas e divertidas que já fiz. Também foi uma das que mais gastei dinheiro (isso porque o dólar nem estava tão alto) e fui com mais duas amigas e não sozinha.
Eu sou da época em que as pessoas não tinham celular, então, quando queríamos falar com alguém, tínhamos que telefonar mesmo.
Eu sou da época da transição da máquina fotográfica de filme para a digital.
Antes, não dava para ver como ficou a foto até revelar e o filme e revelar não era tão barato, então não tirávamos duas fotos para garantir. A gente tirava uma e torcia pra ter ficado boa.
Esta é mais uma lembrança da minha época de criança.
Eu sou do interior, né? E nas cidades pequenas não tem tanta coisa assim para fazer... então, íamos brincar uns nas casas dos outros. Eu tinha uma amiga que não gostava muito de ir na casa dos outros, então, eu sempre ia na casa dela. Eu já gostava de sair desde criança. De fato, minha mãe fala que eu sempre quis ir à escola logo (mal sabia eu o que me esperava nos próximos anos...).
Esta é uma lembrança um tanto recente na verdade...
Um pouco antes da pandemia, em junho de 2019, se não me engano, fui para a praia com uns amigos (e acho que foi a última vez que fui à praia). Foi uma viagem muito boa, cheia de comidas deliciosas, jogos, mar...
A lembrança de hoje é um marco da época da faculdade: Interunesp, o evento que quando acabava já começávamos a fazer a contagem regressiva para o próximo.
