Nesse fim de semana, fui no Congresso Gen 2. Foi ótimo. No fim senti aquela sensação de estar preenchida por dentro, uma sensação de que tudo isso vale a pena, de que talvez seja só essa vida que valha a pena.
Uma coisa que ficou muito forte para mim, foi num dos vídeos de Chiara (foto), em que dizia algo do tipo, não exatamente com essas palavras, mas com esse significado: você pode passar pela Terra de duas maneiras: como uma pessoa qualquer, e no fim da sua vida, haverá flores e lágrimas de algumas pessoas, ou você pode passar fazendo a diferença.
É claro que eu quero passar fazendo a diferença, mas como fazer isso? Na teoria é fácil, simples, é preciso viver o momento presente, amar no momento presente, amar cada um que passa ao meu lado, mas não é qualquer amor, é aquele maior que todos, aquele que está pronto a dar a vida! Mas quando vamos colocar isso em prática, percebemos que não é tão fácil e simples assim. Vou cair e recomeçar muitas e muitas vezes, como num ciclo vicioso, mas quem disse que fazer a diferença seria fácil? As coisas difíceis são mais legais. E como já disse Chiara, “Não disse que seria fácil, mas que valeria a pena”. E esse teria sido um ótimo final para a postagem, mas quero escrever mais coisas.