Nesse fim de semana, fui no Congresso Gen 2. Foi ótimo. No fim senti aquela sensação de estar preenchida por dentro, uma sensação de que tudo isso vale a pena, de que talvez seja só essa vida que valha a pena.
Uma coisa que ficou muito forte para mim, foi num dos vídeos de Chiara (foto), em que dizia algo do tipo, não exatamente com essas palavras, mas com esse significado: você pode passar pela Terra de duas maneiras: como uma pessoa qualquer, e no fim da sua vida, haverá flores e lágrimas de algumas pessoas, ou você pode passar fazendo a diferença.
É claro que eu quero passar fazendo a diferença, mas como fazer isso? Na teoria é fácil, simples, é preciso viver o momento presente, amar no momento presente, amar cada um que passa ao meu lado, mas não é qualquer amor, é aquele maior que todos, aquele que está pronto a dar a vida! Mas quando vamos colocar isso em prática, percebemos que não é tão fácil e simples assim. Vou cair e recomeçar muitas e muitas vezes, como num ciclo vicioso, mas quem disse que fazer a diferença seria fácil? As coisas difíceis são mais legais. E como já disse Chiara, “Não disse que seria fácil, mas que valeria a pena”. E esse teria sido um ótimo final para a postagem, mas quero escrever mais coisas.
Li com a Maysa uma carta que a Geppina mandou para as gen que querem ir para o Centro Gen. É uma carta muito linda, que fala sobre todo o perfil dessa gen. Sabe que me deu um medo, mas que logo passou. Sei que vou ter que ter uma vida muito, muito radical, mas é por isso que quero ir pra lá. Fazer algo pelo movimento que fez tanto por mim. Estou muito feliz por estar dando tudo certo, realmente quero doar cada segundo do próximo ano pelo movimento gen, viver intensamente por isso e só por isso. E daí, vem aquela paz no coração.
Bom, agora não sei como terminar isso, mas se continuar escrevendo, vou acabar enrolando muito.
Até a próxima postagem!
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