Segundo dia de trabalho. Foi muito mais cansativo do que ontem, trabalhei bem mais, falei bastante, andei muito e comi menos. Logo de manhã, conheci o grupo de colombianos. São todos muito simpáticos e divertidos. Acompanhei uma desse grupo e ficamos quase duas horas em um estande, vimos praticamente todas as peças. Estou aprendendo muito, não só sobre jóias, mas também sobre as diferenças linguísticas, o uso da língua, expressões e cultura. Está sendo uma experiência muito boa.
Hoje não almocei com nenhum estrangeiro, mas sim com a Fabi e o Tiago, um moço que fica no estande onde eu e a Fabi ficamos quando não estamos traduzindo, comendo, conversando (se bem que lá a gente conversa bastante) ou no banheiro. Foi um almoço muito divertido, lembramos de todas as cenas engraçadas do dia, como da senhora do Equador, eu acho, que anda conosco e uma hora ela dispara na frente e some. E a Fabi não comeu pudim de sobremesa (piada interna, é que quando fomos para a sobremesa, só tinha um pequeno pedaço de pudim, então cortei no meio, metade pra mim, metade pra Fabi, daí chegou uma mulher toda feliz e disse "vou pegar o último pedaço" e pegou. A Fabi ficou sem pudim e eu fiquei com vontade de rir).
A tarde trabalhamos até as 16h30. Depois o movimento parou, deu até tempo de tomar um café. A noite, ia ter uma festa, para a qual todos nos convidaram, menos a organização do evento. Assim, viemos embora. O melhor foi a nossa carona... o motorista da banda Apocalipse, que tocou na festa, nos deu a carona (olhem a foto!). É claro que foi uma carona de carro e não com o ônibus, mas ele nos deixou pertinho de casa. Voltamos a pé.
Então, só pra praticar mais, assistimos a um filme do Almodóvar. Acho que foi isso. Provavelmente esqueci de escrever vários detalhes, já que está tarde, mas algum dia, pode ser que a Feibis acrescente mais coisas via comentário.
E amanhã a saga continua...
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