Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Parola di Vita / Palavra de Vida / Word of Life / Palabra de Vida

“Non ciò che io voglio, ma ciò che vuoi tu” (Mc 14,36)
“Não o que eu quero, porém o que tu queres.” (Mc 14, 36)
"Not what I will, but what you will.” (Mk 14:36)
«No se haga lo que yo quiero, sino lo que quieres tú» (Mc 14, 36)



“Non ciò che io voglio, ma ciò che vuoi tu” (Mc 14,36)

Aprile 2011

Gesù è nell’orto degli ulivi, il podere chiamato Getsemani. L’ora tanto attesa è arrivata. È il momento cruciale di tutta la sua esistenza. Si prostra a terra e supplica Dio, chiamandolo “Padre” con confidente tenerezza, perché gli risparmi di “bere il calice”[1], un’espressione che si riferisce alla sua passione e morte. Lo prega che quell’ora passi… Ma alla fine Gesù si rimette completamente alla sua volontà:

“Non ciò che io voglio, ma ciò che vuoi tu”.

Gesù sa che la sua passione non è un evento fortuito, né semplicemente una decisione degli uomini, ma un disegno di Dio. Sarà processato e rifiutato dagli uomini, ma il “calice” viene dalle mani di Dio.
Gesù ci insegna che il Padre ha un suo disegno d’amore su ciascuno di noi, ci ama di amore personale e, se crediamo a questo amore e se corrispondiamo col nostro amore – ecco la condizione -, egli fa finalizzare ogni cosa al bene. Per Gesù nulla è successo a caso, neppure la passione e la morte.
E poi ci fu la Risurrezione, la cui solenne festa celebriamo in questo mese.
L’esempio di Gesù, Risorto, deve essere di luce per la nostra vita. Tutto quanto arriva, quanto succede, quello che ci circonda e anche tutto quanto ci fa soffrire dobbiamo saperlo leggere come volontà di Dio che ci ama o una permissione di lui che ancora ci ama. Allora tutto avrà senso nella vita, tutto sarà estremamente utile, anche quello che sul momento ci pare incomprensibile e assurdo, anche quello che, come per Gesù, può farci piombare in un’angoscia mortale. Basterà che, insieme a lui, sappiamo ripetere, con un atto di totale fiducia nell’amore del Padre:

“Non ciò che io voglio, ma ciò che vuoi tu”.

La sua volontà è vivere, ringraziarlo con gioia dei doni della vita, ma a volte non è certamente quella che si pensa: un obiettivo di fronte al quale rassegnarsi, specie quando ci si imbatte nel dolore, né un susseguirsi di atti monotoni disseminati nella nostra esistenza.
La volontà di Dio è la sua voce che continuamente ci parla e ci invita, è il modo con cui egli ci esprime il suo amore, per darci la sua pienezza di Vita.
Potremmo rappresentarcela con l’immagine del sole i cui raggi sono come la sua volontà su ciascuno di noi. Ognuno cammina su un raggio, distinto dal raggio di chi ci è accanto, ma pur sempre su un raggio di sole, cioè sulla volontà di Dio. Tutti, dunque, facciamo una sola volontà, quella di Dio, ma per ognuno essa è diversa. I raggi poi, quanto più si avvicinano al sole, tanto più si avvicinano tra di loro. Anche noi, quanto più ci avviciniamo a Dio, con l’adempimento sempre più perfetto della divina volontà, tanto più ci avviciniamo fra noi… finché tutti saremo uno.
Vivendo così, nella nostra vita ogni cosa può cambiare. Anziché andare da chi piace a noi e amare solo quelli, possiamo avvicinare tutti coloro che la volontà di Dio ci mette accanto. Anziché preferire le cose che più ci piacciono, possiamo attendere a quelle che la volontà di Dio ci suggerisce e preferirle. L’essere tutti proiettati nella divina volontà di quell’attimo (“ciò che vuoi tu”) ci porterà di conseguenza al distacco da tutte le cose e dal nostro io (“non ciò che io voglio”), distacco non tanto cercato di proposito, perché si cerca Dio solo, ma trovato di fatto. Allora la gioia sarà piena. Basta inabissarci nel momento che passa ed adempiere in quell’attimo la volontà di Dio, ripetendo:

“Non ciò che io voglio, ma ciò che vuoi tu”.

Il momento passato non è più; quello futuro non è ancora in nostro possesso. È come un viaggiatore in treno: per arrivare alla mèta non cammina avanti e indietro, ma sta seduto al suo posto. Così dobbiamo star fermi nel presente. Il treno del tempo cammina da sé. Dio lo possiamo amare soltanto nel presente che ci è dato, pronunciando il proprio “sì” fortissimo, totalitario, attivissimo alla sua volontà.
Amiamo dunque quel sorriso da donare, quel lavoro da svolgere, quella macchina da guidare, quel pasto da preparare, quell’attività da organizzare, chi soffre accanto a noi.
Neppure la prova o il dolore deve farci paura se, con Gesù, sapremo riconoscervi la volontà Dio, ossia il suo amore per ognuno di noi. Anzi, potremo pregare così:
“Signore, dammi di non temere nulla, perché tutto ciò che succederà non sarà che la tua volontà! Signore, dammi di non desiderare nulla, perché niente è più desiderabile che la tua sola volontà.
Che importa nella vita? La tua volontà importa.
Dammi di non sgomentarmi di nulla, perché in tutto è la tua volontà. Dammi di non esaltarmi di nulla, perché tutto è tua volontà”.

Chiara Lubich

Fonte: http://www.focolare.org/it/news/2011/04/01/it-aprile-2011/ , acessado em 05/04/2011


“Não o que eu quero, porém o que tu queres.” (Mc 14, 36)

Abril de 2011

Jesus está no Horto das Oliveiras, na propriedade chamada Getsêmani. A hora tão esperada chegou. É o momento crucial de toda a sua existência. Ele se prostra por terra e suplica a Deus, chamando-o de “Pai”, numa confidência cheia de ternura, para “afastar dele esse cálice” (cf. Mt 14, 36), expressão que se refere à sua Paixão e Morte. Jesus pede ao Pai que aquela hora passe… Mas, enfim, entrega-se completamente à vontade de Deus:

“Não o que eu quero, porém o que tu queres.”

Jesus sabe que a sua Paixão não é um acontecimento casual nem simplesmente uma decisão dos homens, mas é um plano de Deus. Ele será processado e rejeitado pelos homens; o “cálice”, porém, vem das mãos de Deus.
Jesus nos ensina que o Pai tem um plano de amor para cada um de nós, que Ele nos ama com um amor pessoal e, se acreditarmos nesse amor e correspondermos com o nosso amor – é essa a condição –, Ele fará com que tudo seja finalizado para o bem. Para Jesus, nada aconteceu por acaso, nem sequer a Paixão e a Morte.
Depois aconteceu a Ressurreição, cuja festividade solene celebramos neste mês.
O exemplo de Jesus, o Ressuscitado, serve de luz para a nossa vida. Devemos saber interpretar tudo o que vem ao nosso encontro, o que acontece, o que nos rodeia e também tudo o que nos faz sofrer, como vontade de Deus que nos ama ou como uma permissão de Deus que nos ama também assim. Então, tudo na vida terá sentido, tudo será extremamente útil, mesmo aquilo que, na hora, nos parece incompreensível e absurdo, mesmo aquilo que nos pode fazer precipitar numa angústia mortal, como aconteceu com Jesus. Será suficiente que, junto com ele, saibamos repetir, com um ato de confiança total no amor do Pai:

“Não o que eu quero, porém o que tu queres.”

A vontade dele é que vivamos, que lhe agradeçamos com alegria pelas dádivas da vida; mas, às vezes, ela certamente não corresponde ao que imaginamos. Não é, por exemplo, uma situação diante da qual temos de nos resignar, em especial quando deparamos com a dor, nem uma sucessão de atos monótonos espalhados ao longo da nossa vida.
A vontade de Deus é a sua voz que nos fala e nos convida continuamente, é o modo pelo qual ele nos expressa o seu amor, para nos dar a sua plenitude de Vida.
Poderíamos fazer uma representação disso com a imagem do Sol, cujos raios seriam a sua vontade para cada um de nós. Cada pessoa caminha ao longo de um raio, diferente do raio de quem está ao lado, mas sempre um raio de sol, ou seja, a vontade de Deus. Portanto, todos nós fazemos uma única vontade, a de Deus; no entanto, ela é diferente para cada um. Os raios, quanto mais se aproximam do Sol, mais se aproximam entre si. Também nós, quanto mais nos aproximamos de Deus, pela observância sempre mais perfeita da vontade divina, mais nos aproximamos entre nós… até sermos todos um.
Vivendo assim, tudo na nossa vida pode mudar. Em vez de procurarmos a quem gostamos e amar somente a eles, podemos dar atenção a todos aqueles que a vontade de Deus põe ao nosso lado. Em vez de procurarmos aquilo de que gostamos, podemos nos dedicar àquelas coisas que a vontade de Deus nos sugere e preferi-las. Se estivermos inteiramente projetados na vontade divina daquele momento (“o que tu queres”), seremos consequentemente levados ao desapego de todas as coisas e do nosso eu (“não o que eu quero”). Esse desapego não é tanto resultado de uma busca proposital, porque se deve buscar só a Deus, mas acontece de fato. Então a alegria será completa. Basta mergulharmos no momento que passa e cumprir naquele instante a vontade de Deus, repetindo:

“Não o que eu quero, porém o que tu queres.”

O momento que passou não existe mais; o momento futuro ainda não está em nosso poder. Acontece como a um passageiro no trem: para chegar ao destino, ele não fica andando para frente e para trás, mas fica sentado no seu lugar. Assim, devemos ficar firmes no presente; o trem do tempo viaja por si. Só podemos amar a Deus no momento presente que nos é dado, pronunciando o próprio “sim” vigoroso, radical, ativíssimo, à vontade dele.
Portanto, vamos amar aquele sorriso que temos a dar, aquele trabalho a ser executado, aquele carro a ser conduzido, aquela refeição a ser preparada, aquela atividade a ser organizada, aquela pessoa que sofre ao nosso lado.
Nem sequer a provação ou o sofrimento nos devem assustar se, com Jesus, soubermos reconhecer neles a vontade de Deus, ou seja, o seu amor para cada um de nós. Poderemos até mesmo rezar assim:
“Senhor, faze que eu nada tenha a temer, porque tudo o que vai acontecer será a tua vontade e nada mais! Senhor, faze que eu não tenha outro desejo, porque nada é mais desejável do que exclusivamente a tua vontade.
O que é importante na vida? Importante é a tua vontade.
Faze que nada me perturbe, porque tudo é a tua vontade. Faze que eu não me agite com nada, porque tudo é tua vontade.”

Chiara Lubich

Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em abril de 2003.

Fonte: http://www.focolare.org/pt/news/2011/04/01/it-aprile-2011/ , acessado em 05/04/2011


"Not what I will, but what you will.” (Mk 14:36)

April 2011

Jesus is in the Garden of Olives, a piece of land called Gethsemane. The long-awaited hour has arrived. It is the crucial moment of his existence. He falls to the ground and with confident tenderness prays to God, calling him “Father.” He asks him, “Take this cup away from me” — an expression that refers to his passion and death. Jesus prays that that hour may pass. But in the end he submits completely to the Father’s will:

“Not what I will, but what you will.”

Jesus knows that his passion is not a chance event, nor simply a decision taken by men, but rather, a design of God. He will be taken to trial and rejected by men, but the “cup” comes from the hands of God. Jesus teaches us that the Father has a design of love for each one of us, that he loves us personally, and if we believe in this love and reciprocate with our love — this is the condition — he directs all things toward good. For Jesus nothing happens by chance, not even his passion and death. And this was followed by the Resurrection, whose solemn feast we are celebrating this month. The example of the risen Jesus should be a light for our life. We should interpret all that happens to us, all that takes place, all that is around us and even all that makes us suffer as something that God wills or that he permits, because he loves us. So then everything will have meaning in life, everything will be extremely useful, even what might seem in that moment to be incomprehensible and absurd, even what might plunge us into mortal anguish, as happened to Jesus. With him we need only to repeat, with an act of total trust in the Father’s love:

“Not what I will, but what you will.”

His will is that we live, that we joyfully thank him for the gifts of our life. His will is not, as we might sometimes think, something that we must resign ourselves to, especially when we encounter suffering. Nor is it merely a sequence of monotonous acts that we carry out in our lifetime.It is his voice that continues to make itself heard within, inviting us. It is his way of expressing his love and bringing us to the fullness of his life. We could depict it with the image of the sun, whose rays are like his will for each one of us. Each one walks along a ray, distinct from the ray of the person next to us, but always along a ray of the sun, that is, the will of God. So we all do only one will, that of God, but it is different for each one of us. Furthermore, the closer the rays come to the sun, the closer they come to one another. For us too, the closer we come to God, by carrying out the divine will more and more perfectly, the closer we draw to one another … until we are one. By living in this way, everything changes in our life. Instead of associating only with people we like and just loving them, we seek the company of whomever God wills us to be with. Instead of preferring the things that please us the most, we look after those that the will of God suggests to us, and we give preference to them. Being completely intent on doing the divine will in each moment (“what you will”) will lead to our being detached from everything else, and from ourselves as well (“not what I will”). This detachment is not something deliberately sought after — we seek God alone — but in actual fact it is attained. Then our joy will be full. We need only to immerse ourselves entirely in each fleeting moment and in that instant carry out the will of God, repeating:

“Not what I will, but what you will.”

The past no longer exists; the future is not yet here. Just as someone traveling by train would never think of walking up and down the aisle to reach his destination sooner but remains seated, so we should remain in the present. The train of time moves ahead on its own. We can love God only in the present moment given to us by saying our own “yes” — a vigorous, total, very active “yes” to his will.  So let us be happy to give that smile, carry out that job, drive that car, prepare that meal, organize that activity. Let us love all those who are suffering around us.Not even trials or sufferings should frighten us if, with Jesus, we recognize God’s will in them, that is, his love for each one of us. Indeed, we could pray in this way:“Lord, help me not to fear anything, because all that will happen will be nothing other than your will! Lord, help me not to desire anything, because nothing is more desirable than your will. What matters in life? What matters is doing your will. Grant that nothing may depress me or exalt me, because in everything I find your will.”

Chiara Lubich

Fonte: http://www.focolare.org/en/news/2011/04/01/it-aprile-2011/ , acessado em 05/04/2011


«No se haga lo que yo quiero, sino lo que quieres tú» (Mc 14, 36)

Abril 2011

Jesús está en el huerto de los olivos, en un terreno llamado Getsemaní. La hora tan esperada ha llegado. Es el momento crucial de toda su existencia. Se postra por tierra y suplica a Dios, llamándolo «Padre» con una ternura llena de confianza, para que le evite «beber el cáliz»[2], una expresión que se refiere a su pasión y muerte. Le pide que pase esa hora… Pero al final, Jesús se vuelve a rendir a su voluntad:

«No se haga lo que yo quiero, sino lo que quieres tú».

Jesús sabe que su pasión no es un acontecimiento fortuito ni una simple decisión de los hombres, sino un designio de Dios. Será procesado y rechazado por los hombres, pero el «cáliz» viene de las manos de Dios.
Jesús nos enseña que el Padre tiene un designio de amor para cada uno de nosotros, nos ama con un amor personal y, si creemos en ese amor y correspondemos con el nuestro –ésa es la condición–, hace que todo coopere al bien. A Jesús nada le sucedió por casualidad, ni siquiera la pasión y la muerte.
Y luego vino la Resurrección, cuya fiesta solemne celebramos este mes.
El ejemplo de Jesús resucitado debe iluminar nuestra vida. Todo lo que se presenta, lo que sucede, lo que nos rodea y también todo lo que nos hace sufrir lo debemos saber leer como voluntad de Dios, que nos ama, o como una permisión suya, que de todos modos nos ama. Entonces, todo tendrá sentido en la vida, todo será extremadamente útil, incluso lo que de momento nos parece incomprensible y absurdo o lo que nos puede sumir en una angustia mortal, como a Jesús. Bastará con que, junto con Él, sepamos repetir con un acto de total confianza en el Padre:

«No se haga lo que yo quiero, sino lo que quieres tú».

Su voluntad es que vivamos, que le demos gracias con alegría por los dones de la vida, aunque, ciertamente, a veces no es como nos la imaginamos: un objetivo ante el que resignarse, especialmente cuando nos topamos con el dolor, ni una serie de actos monótonos diseminados por nuestra existencia.
La voluntad de Dios es su voz, que continuamente nos habla y nos invita; es su modo de expresarnos su amor para darnos la plenitud de su Vida.
Podríamos imaginárnosla como el sol, cuyos rayos representan la voluntad de Dios sobre cada uno de nosotros. Cada uno camina por un rayo, distinto del rayo de quien está al lado, pero en cualquier caso un rayo del sol, es decir, la voluntad de Dios. De modo que todos hacemos una sola voluntad, la de Dios, pero para cada uno es diferente. Cuanto más se acercan los rayos al sol, más se acercan entre sí. También nosotros, cuanto más nos acercamos a Dios –haciendo cada vez más perfectamente la divina voluntad–, más nos acercamos entre nosotros… hasta que todos seamos uno.
Si vivimos así, todo puede cambiar en nuestra vida. Más que estar con quien nos gusta y amarlos sólo a ellos, podemos relacionarnos con todos los que la voluntad de Dios pone a nuestro lado. En vez de preferir lo que más nos gusta, podemos entregarnos a lo que la voluntad de Dios nos sugiere, y preferirlo. El estar completamente proyectados en la divina voluntad de ese momento («lo que quieres tú») nos llevará como consecuencia a desapegarnos de todas las cosas y de nuestro yo («no lo que yo quiero»), un desapego que no buscamos adrede, pues buscamos sólo a Dios, pero que de hecho encontramos. Entonces la alegría será plena. Basta con sumergirse en el momento que pasa y hacer en ese momento la voluntad de Dios, repitiendo:

«No se haga lo que yo quiero, sino lo que quieres tú».

El momento pasado ya no existe; el futuro todavía no está en nuestro poder. Es como un viajero que va en tren: para llegar a su destino no va arriba y abajo, sino que se queda sentado en su sitio. Así es como tenemos que estar: firmes en el presente. El tren del tiempo camina por sí solo. A Dios sólo lo podemos amar en el presente que se nos da pronunciando nuestro «sí» a su voluntad de un modo fuerte, radical, decidido y activo.
Amemos, pues, ofreciendo una sonrisa, llevando a cabo un trabajo, conduciendo el coche, preparando la comida, organizando una actividad o amemos a la persona que sufre a nuestro lado.
Y no deben atemorizarnos las pruebas ni el dolor si en ellos sabemos reconocer, como Jesús, la voluntad de Dios, es decir, su amor por cada uno de nosotros. Es más, podremos rezar diciendo: «Señor, haz que no tema nada, ¡porque todo lo que suceda no será más que tu voluntad! Señor, que no desee nada, pues no hay nada más deseable que tu voluntad.
»¿Qué es lo que importa en la vida? Tu voluntad es lo que importa.
»Que no me desaliente por nada, porque en todo está tu voluntad. Que no me enardezca por nada, porque todo es voluntad tuya».

Chiara Lubich
[1] Palabra de vida, abril 2003, publicada en Ciudad Nueva, nº 397, pág. 24.
[2] Cf. Mc 14, 36.

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