Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Último ano de facul!

Hoje eu e a Marta vimos algumas fotos para começar a fazer a homenagem para o quarto ano na noite cultural. Daí tinha um dvd que o Dri fez no começo. Tem fotos do trote, fomos a última turma a levar trote e foi tão divertido! Tem fotos do primeiro ano quando todas as pessoas eram amiguinhas, felizes e não tão estressadas e também criancinhas, é muito divertido ver fotos assim. Também tinham fotos do primeiro pic-nic, para o qual não fui convidada (sim pessoas, me lembro disso até hoje...).

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Como passar pela Terra?


Nesse fim de semana, fui no Congresso Gen 2. Foi ótimo. No fim senti aquela sensação de estar preenchida por dentro, uma sensação de que tudo isso vale a pena, de que talvez seja só essa vida que valha a pena.

Uma coisa que ficou muito forte para mim, foi num dos vídeos de Chiara (foto), em que dizia algo do tipo, não exatamente com essas palavras, mas com esse significado: você pode passar pela Terra de duas maneiras: como uma pessoa qualquer, e no fim da sua vida, haverá flores e lágrimas de algumas pessoas, ou você pode passar fazendo a diferença.

É claro que eu quero passar fazendo a diferença, mas como fazer isso? Na teoria é fácil, simples, é preciso viver o momento presente, amar no momento presente, amar cada um que passa ao meu lado, mas não é qualquer amor, é aquele maior que todos, aquele que está pronto a dar a vida! Mas quando vamos colocar isso em prática, percebemos que não é tão fácil e simples assim. Vou cair e recomeçar muitas e muitas vezes, como num ciclo vicioso, mas quem disse que fazer a diferença seria fácil? As coisas difíceis são mais legais. E como já disse Chiara, “Não disse que seria fácil, mas que valeria a pena”. E esse teria sido um ótimo final para a postagem, mas quero escrever mais coisas.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Uma (talvez) futura tradutora?

Decidi escrever um pouco sobre a minha história com esse curso.

Tudo começou há um pouco menos de quatro anos, quando fui fazer minha inscrição para o vestibular. Deicidi que eu queria prestar editoração, mas o problema era que só tem esse curso na USP (das universidades púlicas de São Paulo); além disso, são 15 vagas e, no meu ano, uma concorrência de 21 pra uma. Então, resolvi prestar mais de um vestibular. Peguei o manual da Unesp uma semana antes da inscrição, li Letras-Tradutor e achei que poderia ser lega. Detalhe, eu nem gostava muito de inglês e odiava ficar traduzindo os textos da apostila do terceiro colegial.

sábado, 13 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 12 de setembro de 2008.


O dia começou com uma longa espera pelo café na feira e com vários comentários sobre a festa de ontem. As pessoas disseram que foi boa. Depois, perguntando aos estrangeiros, essa informação foi confirmada.

De manhã acompanhei a Diana, da Colômbia, e um casal de Guayaquil, a Gilda e o Gustavo. Ficamos resolvendo umas dúvidas deles sobre a viagem de volta. Enquanto isso, conversávamos. O Gustavo já viajou muito e tem muitas histórias para contar. Eu ficaria ouvindo ele falar por horas e horas. São muitas coisas interessantes.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 11 de setembro de 2008.


Segundo dia de trabalho. Foi muito mais cansativo do que ontem, trabalhei bem mais, falei bastante, andei muito e comi menos. Logo de manhã, conheci o grupo de colombianos. São todos muito simpáticos e divertidos. Acompanhei uma desse grupo e ficamos quase duas horas em um estande, vimos praticamente todas as peças. Estou aprendendo muito, não só sobre jóias, mas também sobre as diferenças linguísticas, o uso da língua, expressões e cultura. Está sendo uma experiência muito boa.

Hoje não almocei com nenhum estrangeiro, mas sim com a Fabi e o Tiago, um moço que fica no estande onde eu e a Fabi ficamos quando não estamos traduzindo, comendo, conversando (se bem que lá a gente conversa bastante) ou no banheiro. Foi um almoço muito divertido, lembramos de todas as cenas engraçadas do dia, como da senhora do Equador, eu acho, que anda conosco e uma hora ela dispara na frente e some. E a Fabi não comeu pudim de sobremesa (piada interna, é que quando fomos para a sobremesa, só tinha um pequeno pedaço de pudim, então cortei no meio, metade pra mim, metade pra Fabi, daí chegou uma mulher toda feliz e disse "vou pegar o último pedaço" e pegou. A Fabi ficou sem pudim e eu fiquei com vontade de rir).

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 10 de setembro de 2008.


Hoje foi meu primeiro dia de trabalho na feira de jóias, que se chama Ajoresp. É num hotel, o Hotel Ipê. Cheguei lá com a Fabi (olhem como estávamos arrumadinhas), entramos, todas perdidas. Logo pela manhã fomos com o grupo de estrangeiros visitar uma fábrica, a Constantini. Eram nove dos seguintes países: Chile, Equador e Venezuela. O dono da fábrica falava espanhol, então trabalhamos bem pouco. Foi muito legal, não imaginava por quantos processos uma jóia passava para ficar pronta, e são muitos.

Depois voltamos para o hotel, após mostrar a Andaló para eles. Fizemos as credenciais para entrar e sair da feira. É muito chique. Demos uma volta por lá. A feira tem duas partes: a de máquinas e gemas e a de jóias. Eu e a Fabi ficamos no estande da Ajoresp, assim, quando precisam, nos procuram lá.

São José do Rio Preto, 09 de setembro de 2008.


Paguei o Interunesp (foto). Provavelmente o último da minha vida! Parece muito dizer "o último da minha vida", mas é uma verdade. A verdade é que nesse ano penso muito nas últimas coisas...

Amanhã vou numa feira de jóias aqui em Rio Preto. É um trabalho de intérprete. Vamos eu e a Fabi. Corremos atrás de muitas coisas, tipo vocabulários específicos, revisão da gramática e dos verbos etc., mas o evento vai ser uma caixinha de surpresas e acho que estou pronta para isso e que tudo vai dar certo.

domingo, 7 de setembro de 2008

Sonhos


Um dia ouvi uma música que dizia: “Sei que na vida tudo pode ser maior, tudo pode ser melhor do que um sonho bom”. E eu decorei isso porque é algo em que eu realmente acredito, que na vida tudo pode ser melhor que um sonho bom, e olha que eu tenho muitos sonhos bons.
Alguns podem chamar esses sonhos bons de utopia ou algo que dificilmente vai acontecer, mas a questão é que se eu tenho um sonho e luto para torná-lo realidade, e se você tem um sonho parecido e também luta para realizá-lo e se ele tem um sonho e quer fazê-lo real e se ela também é assim, o sonho não é mais utopia e começa a se realizar.
Mas também, podemos simplesmente dizer que é uma utopia e continuar vivendo simplesmente procurando sonhos que não sejam tão grandes assim e ponto. Às vezes, na verdade sempre, o mais cômodo é o mais fácil, mas as coisas mais difíceis são mais legais e não quero viver pelas coisas fáceis ou me conformar que a vida é assim. Se só as pessoas com grandes ideais podem construir a historia, então tenho que ter um grande ideal e eu tenho.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Quase quatro anos de faculdade

UNESP-IBILCE
Quando entrei na faculdade, na UNESP-São José do Rio Preto, em 2005, ouvi várias pessoas dizerem que eu tinha que aproveitar muito as coisas extra-curriculares e não só as aulas. Isso é algo que também digo aos bixos todos os anos. Mas acho que é algo que não adianta você só ouvir, é algo que você aprende durante os anos de faculdade, por experiência própria.
Faltam só três meses pra eu terminar a faculdade e posso dizer que foi um período excelente, que fiz quase tudo o que deveria ter feito e não me arrependo de nada, nem dos erros e que vou sentir muita, muita, saudade dessa fase da minha vida.