Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Palavra de vida (Jul)/Word of life (Jul)/Palabra de vida (Jul)/Parola di vita (Lug)

“Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles.” (Mt 18,19-20)
‘Truly I tell you, if two of you agree on earth about anything you ask, it will be done for you by my Father in heaven. For where two or three are gathered in my name, I am there among them’ (Mt 18:19-20).
«Además les digo, que si dos de ustedes se ponen de acuerdo sobre cualquier cosa que pidan aquí en la tierra, les será hecho por Mi Padre que está en los cielos. Porque donde están dos o tres reunidos en Mi nombre, allí estoy Yo en medio de ellos»
“In verità vi dico: se due di voi sopra la terra si accorderanno per domandare qualunque cosa, il Padre mio che è nei cieli ve la concederà. Perché dove sono due o tre riuniti nel mio nome, io sono in mezzo a loro” (Mt 18,19-20).
Julho/2014
A meu ver, esta é uma das frases de Jesus que fazem exultar o coração. Quantas necessidades existem na vida, quantos desejos lícitos e bons que você não sabe como realizar, que não pode satisfazer! Você está profundamente convencido de que somente uma intervenção do Alto, uma graça do Céu, poderia proporcionar-lhe o que você almeja com todo o seu ser. E então, com esplêndida clareza, com uma certeza adamantina, você ouve o próprio Jesus lhe repetir as palavras promissoras e cheias de esperança:
“Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles.”
Você deve ter lido no Evangelho que Jesus várias vezes recomenda a oração e ensina o que devemos fazer para sermos atendidos. No entanto, esta oração que hoje estamos considerando é realmente original. Ela exige várias pessoas, uma comunidade, para se obter uma resposta do Céu. Ela diz: “Se dois de vós”. Dois. É o número mínimo capaz de formar uma comunidade. Logo, Jesus considera importante não tanto a quantidade de fiéis, mas o fato de eles serem uma pluralidade.
Também no judaísmo é notório, com talvez você saiba, que Deus estima a oração da coletividade; mas Jesus diz uma coisa nova: “Se dois de vós estiverem de acordo”. Quer que sejam mais de uma pessoa, porém quer que estejam unidas; coloca em relevo a sua unanimidade: Ele quer que sejam uma só voz.
É preciso que se coloquem de acordo quanto ao pedido a ser feito, certamente; mas esta solicitação deve basear-se sobretudo numa concórdia dos corações. Jesus afirma, na prática, que a condição para se obter aquilo que se pede é o amor mútuo entre as pessoas.
“Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles”.
Você poderá perguntar: “Mas por que as orações feitas em unidade têm maior aceitação junto ao Pai?”
Talvez pelo motivo de que são mais purificadas. De fato, com frequência a oração acaba reduzindo-se a uma série de súplicas egoístas que mais lembram pedintes perante um rei, do que filhos diante de um pai.
Enquanto que, tudo o que se pede juntamente com outras pessoas é certamente menos contaminado por um interesse particular. Em contato com os outros somos mais levados a sentir também as suas necessidades e a compartilhá-las.
Não só: também é mais fácil que duas ou três pessoas consigam entender melhor o que pedir ao Pai.
Se quisermos, pois, que a nossa oração seja atendida, convém nos atermos exatamente ao que diz Jesus, isto é:
“Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles”.
O próprio Jesus nos diz qual é o segredo da eficácia dessa oração. Resume-se naquele “reunidos em meu nome”. Quando estamos unidos dessa maneira, temos a Sua presença entre nós e tudo o que pedirmos com Ele será mais fácil de ser obtido. Com efeito, é o próprio Jesus, presente onde o amor recíproco une os corações, que conosco pede as graças ao Pai. E será possível imaginar que o Pai deixe de atender a Jesus? O Pai e Cristo são uma coisa só.
Não acha esplêndido tudo isso? Não lhe dá certeza? Não lhe inspira confiança?
“Eu vos digo mais isto: se dois de vós estiverem de acordo, na terra, sobre qualquer coisa que quiserem pedir, meu Pai que está nos céus o concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles”.
A essa altura, certamente você gostaria de saber o que Jesus deseja que você peça.
Ele próprio o afirma claramente: “qualquer coisa”. Não existe, portanto, nenhum limite.
Então, coloque também esse tipo de oração no programa de sua vida. Talvez a sua família, você mesmo, os seus amigos, as associações de que faz parte, a sua pátria, o mundo que o rodeia deixem de receber inúmeras ajudas porque você não as pediu.
Coloque-se de acordo com seus parentes e amigos, com quem o compreende ou compartilha os seus ideais e – depois de terem-se disposto a se amarem como manda o Evangelho, estando unidos até merecerem a presença de Jesus entre vocês – peçam. Peçam o mais que puderem: peçam durante a assembleia litúrgica; peçam na igreja; peçam em qualquer lugar; peçam antes de tomar decisões; peçam qualquer coisa.
E, sobretudo, não façam com que Jesus fique decepcionado com o pouco caso de vocês, depois de Ele ter-lhes oferecido tantas possibilidades.
As pessoas haverão de sorrir mais, os doentes terão mais esperança; as crianças crescerão mais protegidas, os lares serão mais harmoniosos; os grandes problemas poderão ser enfrentados até mesmo no aconchego das casas… E vocês conquistarão o Paraíso, porque a oração pelas necessidades dos vivos e dos mortos também é uma daquelas obras de misericórdia sobre as quais deveremos prestar contas no exame final.
Chiara Lubich
Este comentário à Palavra de Vida foi publicado originalmente em setembro de 1981.

July/2014
This, it seems to me, is one of the things Jesus said that most fill our hearts with joy. How many needs in life, how many good desires we don’t know how to satisfy! Possibly you feel sure that only divine intervention, a grace from heaven, can gain what your whole being longs for. And now you hear words of amazing clarity and absolute certainty coming from Jesus’ lips:
‘Truly I tell you, if two of you agree on earth about anything you ask, it will be done for you by my Father in heaven. For where two or three are gathered in my name, I am there among them.’
You have probably read in the gospels how often Jesus urges us to pray, and he also teaches us how to receive what we ask for. But this prayer is truly original. For it to be answered, it must be offered by several people, by a community. Jesus says: ‘If two of you…’ Two. It’s the smallest number for a community. What matters to Jesus, therefore, is not the number, but that there should more than one believer.
In Judaic tradition, as you may know, it’s an accepted fact that God takes pleasure in prayer offered together, but here Jesus says something new: ‘If two of you agree…’ He wants several people, but he wants them united; he stresses their unanimity. He wants them to have one voice.
Of course, they have to agree on what to ask, but their request must be based above all upon the agreement of their hearts. Jesus affirms, in practice, that the condition for getting what we ask is our mutual love.
‘Truly I tell you, if two of you agree on earth about anything you ask, it will be done for you by my Father in heaven. For where two or three are gathered in my name, I am there among them.’
You might be wondering why prayers offered in unity are more pleasing to the Father.
The reason, perhaps, is that these are the most purified kinds of prayer. For isn’t it true that our prayers are often reduced to little more than a series of selfish requests that make you think more of beggars before a king than of children with their father?
What we ask for together with others is certainly less tainted with personal interests. In contact with others we are more likely to be open to their needs and share them.
But it’s not only that. It’s easier for two or three persons to understand just what to ask the Father.
So, if we want our prayer to be heard, it’s better to keep exactly to what Jesus says, namely:
‘Truly I tell you, if two of you agree on earth about anything you ask, it will be done for you by my Father in heaven. For where two or three are gathered in my name, I am there among them.’
Jesus himself tells us the secret of this prayer’s success. It’s summed up in those words, ‘gathered in my name.’ When we are united like this, he is present among us, and whatever we ask together with him will be received more easily. For it is Jesus, present where mutual love unites hearts, who himself asks the Father together with us for the grace we seek. Can you imagine the Father not hearing Jesus? The Father and Christ are one.
Isn’t this amazing? Doesn’t it inspire trust? And make you confident?
‘Truly I tell you, if two of you agree on earth about anything you ask, it will be done for you by my Father in heaven. For where two or three are gathered in my name, I am there among them.’
At this point, you’re probably interested in knowing what Jesus wants you to pray for. He himself makes it very clear: ‘anything.’ He sets no limits.
From now on, then, why not add this type of prayer to your daily life? Perhaps your family, or you yourself, or your friends, or the groups you belong to, or your country, or the world round about you, lack countless useful things because you’ve not asked for them.
Get together with the people close to you, with whoever understands you or shares your ideals. Having set yourselves to loving one another as the Gospel commands, be so united that you have the presence of Jesus among you. Then ask. Ask as much as you can. Ask during worship. Ask in church. Ask anywhere at all. Ask before making a decision. Ask for anything.
And, above all, don’t act in such a way as to disappoint Jesus by not caring after he has given you such an opportunity.
People will smile more; the sick will find hope; children will grow up better protected, homes be more harmonious; the world’s huge problems will become faceable even in the intimacy of the family… And you will gain Paradise, because prayer for the needs of the living and the dead is also one of the works of mercy that will be asked of us when we are judged at the end of our lives.
Chiara Lubich

Julio/2014
Esta es, a mi juicio, una de esas palabras de Jesús que estremecen el corazón. ¡Cuántas necesidades en la vida, cuántos deseos lícitos y buenos que no sabes cómo satisfacer, que no puedes saciar! Estás profundamente convencido de que sólo una intervención de lo alto –una gracia del cielo– podría concederte lo que anhelas con todo tu ser. Y entonces oyes repetir de la boca de Jesús, con espléndida claridad, con una certeza inquebrantable, llena de esperanza y de promesa, esta palabra:
«Además les digo, que si dos de ustedes se ponen de acuerdo sobre cualquier cosa que pidan aquí en la tierra, les será hecho por Mi Padre que está en los cielos. Porque donde están dos o tres reunidos en Mi nombre, allí estoy Yo en medio de ellos».
Habrás leído en el Evangelio que Jesús recomienda en varias ocasiones la oración y enseña a obtener. Pero esta oración en la que nos fijamos hoy es realmente original, pues para poder obtener una respuesta del cielo, exige varias personas, una comunidad. Dice: «Si dos de ustedes». Dos. Es el número más pequeño para formar una comunidad. O sea, que a Jesús no le importa el número sino la pluralidad de los creyentes.
Como sabrás, también en el judaísmo es sabido que Dios aprecia la oración de la colectividad. Pero Jesús dice algo nuevo: «Si dos de ustedes se ponen de acuerdo». Quiere varias personas, pero las quiere unidas, pone el acento en su unanimidad: quiere que formen una sola voz.
Deben ponerse de acuerdo sobre qué pedir, ciertamente; pero esta petición debe apoyarse sobre todo en una concordancia de los corazones. Lo que Jesús afirma, en realidad, es que la condición para obtener lo que se pide es el amor recíproco entre las personas.
«Además les digo, que si dos de ustedes se ponen de acuerdo sobre cualquier cosa que pidan aquí en la tierra, les será hecho por Mi Padre que está en los cielos. Porque donde están dos o tres reunidos en Mi nombre, allí estoy Yo en medio de ellos».
Te podrás preguntar: «Pero ¿por qué las oraciones hechas en unidad tienen mayor efecto ante el Padre?»
Quizá el motivo sea que están más purificadas. Pues ¿a qué se reduce en muchos casos la oración sino a una serie de requerimientos egoístas que recuerdan a mendigos ante un rey más que a hijos ante un padre?
En cambio, lo que se pide junto con los demás está ciertamente menos contaminado por un interés personal. En contacto con los demás uno es más propenso a oír también las necesidades de ellos y a compartirlas.
No sólo eso, sino que es más fácil que dos o tres personas comprendan mejor qué pedirle al Padre.
Así pues, si queremos que nuestra oración sea escuchada, es mejor atenernos exactamente a lo que Jesús dice, o sea:
«Además les digo, que si dos de ustedes se ponen de acuerdo sobre cualquier cosa que pidan aquí en la tierra, les será hecho por Mi Padre que está en los cielos. Porque donde están dos o tres reunidos en Mi nombre, allí estoy Yo en medio de ellos».
El propio Jesús nos dice dónde radica el secreto de la eficacia de esta oración: éste radica enteramente en el «reunidos en mi nombre». Cuando estamos así unidos, entre nosotros está Su presencia, y todo lo que pedimos con Él es más fácil de obtener. Pues es Jesús mismo, presente donde el amor recíproco une los corazones, quien pide con nosotros los favores a su Padre. Y ¿puedes imaginarte que el Padre no escuche a Jesús? El Padre y Cristo son un todo.
¿No te parece espléndido todo esto? ¿No te da certeza? ¿No te da confianza?
«Además les digo, que si dos de ustedes se ponen de acuerdo sobre cualquier cosa que pidan aquí en la tierra, les será hecho por Mi Padre que está en los cielos. Porque donde están dos o tres reunidos en Mi nombre, allí estoy Yo en medio de ellos».
Ahora seguramente te interesará saber qué quiere Jesús que pidas.
Él mismo lo dice claramente: «cualquier cosa». O sea, que no hay ningún límite.
Pues entonces, incluye esta oración en el programa de tu vida. Puede que tu familia, tú mismo, tus amigos, las asociaciones de las que formas parte, tu patria o el mundo que te rodea carezcan de innumerables ayudas porque tú no las has pedido.
Ponte de acuerdo con tus allegados, con quienes te comprenden o comparten tus ideales, y, una vez dispuestos a amarse como manda el Evangelio, tan unidos como para merecer la presencia de Jesús entre ustedes, pidan. Y pidan lo más que puedan: pidan durante la asamblea litúrgica; pidan en la iglesia; pidan en cualquier lugar; pidan antes de tomar decisiones; pidan cualquier cosa.
Y sobre todo no dejen que Jesús quede defraudado por su negligencia después de haberles dado tantas posibilidades.
La gente sonreirá más; los enfermos tendrán esperanza; los niños crecerán más protegidos y los hogares familiares más armoniosos; se podrán afrontar los grandes problemas en la intimidad de las casas… Y ganarán el Paraíso, porque orar por las necesidades de los vivos y de los difuntos es además una de esas obras de misericordia sobre las que nos interrogarán en el examen final.
Chiara Lubich

Luglio/2014
È questa, a mio avviso, una di quelle parole di Gesù che fanno sobbalzare il cuore. Quante necessità nella vita, quanti desideri leciti e buoni che non sai come soddisfare, che non puoi appagare! Sei profondamente convinto che solo un intervento dall’Alto, una grazia dal cielo, potrebbe accordarti quanto brami con tutto il tuo essere. Ed ecco che senti ripetere dalla bocca di Gesù con splendida chiarezza, con adamantina certezza, piena di speranza e di promessa, la parola:
“In verità vi dico: se due di voi sopra la terra si accorderanno per domandare qua­lunque cosa, il Padre mio che è nei cieli ve la concederà. Perché dove sono due o tre riuniti nel mio nome, io sono in mezzo a loro”.
Avrai letto nel Vangelo che Gesù raccomanda più volte la preghiera e insegna come si fa ad ottenere. Ma questa, sulla quale poniamo oggi l’attenzione, è veramente originale. Essa, perché possa ottenere una risposta dal cielo, esige più persone, una comunità. Dice: «Se due di voi». Due. È il numero più piccolo che forma una comunità. A Gesù dunque importa non tanto il numero quanto la pluralità dei credenti.
Anche nel giudaismo – ti sarà noto – si sa che Dio apprezza la preghiera della collettività, ma Gesù dice qualcosa di nuovo: «Se due di voi… si accorderanno». Vuole più persone, ma le vuole unite, pone l’accento sulla loro unanimità: le vuole una sola voce.
Devono mettersi d’accordo sulla domanda da fare, certamente; ma questa richiesta deve poggiare soprattutto su una concordanza dei cuori. Gesù afferma, in pratica, che la condizione per ottenere quanto si chiede è l’amore reciproco tra le persone.
“In verità vi dico: se due di voi sopra la terra si accorderanno per domandare qua­lunque cosa, il Padre mio che è nei cieli ve la concederà. Perché dove sono due o tre riuniti nel mio nome, io sono in mezzo a loro”.
Ti potrai chiedere: «Ma perché le preghiere fatte in unità hanno maggiore accesso presso il Padre?».
Il motivo, forse, è perché sono più purificate. A che cosa infatti è ridotta, spesso, la preghiera se non ad una serie di domande egoistiche che ricordano più i mendicanti presso un re, che non i figli presso un padre?
Quanto invece si chiede insieme agli altri è certamente meno macchiato da un interesse personale. A contatto con gli altri si è più propensi a sentire anche le loro necessità e a condividerle.
Non solo: ma è più facile che due o tre persone capiscano meglio che cosa chiedere al Padre.
Se si vuole quindi che la nostra preghiera sia esaudita è meglio stare esattamente a quanto Gesù dice, e cioè:
“In verità vi dico: se due di voi sopra la terra si accorderanno per domandare qua­lunque cosa, il Padre mio che è nei cieli ve la concederà. Perché dove sono due o tre riuniti nel mio nome, io sono in mezzo a loro”.
Gesù stesso ci dice dove sta il segreto dell’efficacia di questa preghiera. Esso è tutto in quel «riuniti nel mio nome». Quando si è uniti così c’è fra noi la Sua presenza e tutto ciò che si chiede con Lui è più facile ottenerlo. Infatti Gesù, presente dove l’amore reciproco unisce i cuori, è Lui stesso che chiede con noi le grazie al Padre. E puoi pensare che il Padre non ascolti Gesù? Il Padre e Cristo sono una sola cosa.
Non ti sembra splendido tutto questo? Non ti dà certezza? Non ti dà fiducia?
“In verità vi dico: se due di voi sopra la terra si accorderanno per domandare qua­lunque cosa, il Padre mio che è nei cieli ve la concederà. Perché dove sono due o tre riuniti nel mio nome, io sono in mezzo a loro”.
Sarai ora certamente interessato a sapere cosa vuole Gesù che tu chieda. Egli stesso lo dice chiaramente: «qualunque cosa». Non c’è quindi nessun limite.
E allora metti anche questa preghiera nel programma della tua vita. Forse la tua famiglia, tu stesso, i tuoi amici, le associazioni di cui fai parte, la tua patria, il mondo che ti circonda mancano di innumerevoli aiuti perché tu non li hai chiesti.
Accordati con i tuoi cari, con chi ti comprende o condivide i tuoi ideali e, dopo esservi disposti ad amarvi come il Vangelo comanda, così uniti da meritare la presenza di Gesù tra voi, chiedete. E chiedete più che potete: chiedete durante l’assemblea liturgica; chiedete in chiesa; chiedete in qualsiasi luogo; chiedete prima di prendere decisioni; chiedete qualsiasi cosa.
E soprattutto non fate in modo che Gesù resti deluso dalla vostra noncuranza, dopo avervi dato tanta possibilità.
Gli uomini sorrideranno di più, gli ammalati spereranno; i bimbi cresceranno più protetti, i focolari familiari più armoniosi; i grandi problemi potranno essere affrontati anche nell’intimo delle case… E vi guadagnerete il Paradiso, perché la preghiera per i bisogni dei vivi e dei morti è anch’essa una di quelle opere di misericordia che ci saranno richieste all’esame finale.
Chiara Lubich
Pubblicata su Città Nuova 1981/15-16, pp.40-41.

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