Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 10 de setembro de 2008.


Hoje foi meu primeiro dia de trabalho na feira de jóias, que se chama Ajoresp. É num hotel, o Hotel Ipê. Cheguei lá com a Fabi (olhem como estávamos arrumadinhas), entramos, todas perdidas. Logo pela manhã fomos com o grupo de estrangeiros visitar uma fábrica, a Constantini. Eram nove dos seguintes países: Chile, Equador e Venezuela. O dono da fábrica falava espanhol, então trabalhamos bem pouco. Foi muito legal, não imaginava por quantos processos uma jóia passava para ficar pronta, e são muitos.

Depois voltamos para o hotel, após mostrar a Andaló para eles. Fizemos as credenciais para entrar e sair da feira. É muito chique. Demos uma volta por lá. A feira tem duas partes: a de máquinas e gemas e a de jóias. Eu e a Fabi ficamos no estande da Ajoresp, assim, quando precisam, nos procuram lá.

Um pouco mais tarde, fui almoçar. Almocei com três homens, dois do Chile e um do Equador. Tem um do Chile que fala muito rápido e às vezes não entendia o que ele falava. Mas o almoço foi ótimo. Conversamos bastante e pude perceber o quanto de espanhol consegui aprender nesses anos. Também perguntei sobre algumas coisas dos países deles e contei várias coisas daqui... antes da feira, tínhamos feito um levantamento do vocabulário específico de jóias, mas nessa hora usei muito das aulas, das conversas corriqueiras. Praticar é muito bom!

Depois voltei pro estande para que a Fabi fosse almoçar. Quando ela voltou, os estrangeiros não estavam por lá. Só um pouco depois apareceu uma equatoriana. A Fabi acompanhou ela, então fiquei rodando, sentada, conversando com as pessoas desse estande. Depois, a maioria deles foi ao shopping, ao Rio Preto Shopping, então eu e a Fabi ficamos lá, comemos biscoitinhos, doces, tomamos café, água e uma água aromatizada... muito chique, era com abacaxi e hortelã. E também conversamos muito com as pessoas, em português. Bem no fim da feira, quando estava quase na hora de ir embora, o chileno que fala rápido precisava de intérprete, então fui lá. Acho que estou conseguindo me acostumar com o jeito rápido dele de falar, porque a negociação foi de boa.

Foi um dia divertido, sem muito trabalho, mas estou aprendendo várias coisas.

Agora estou bem cansada... amanhã tem mais.

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