Bom, vamos começar um pouco antes da viagem.
Saí de casa três da tarde. Passei pra buscar meu irmão e depois na Barra Funda pra encontrar a Fabi e me despedir dela (Feibis, seu pão de mel veio pra Itália comigo).
Cheguei no aeroporo de Guarulhos. Quase toda a família daminha mãe foi se despedir.
O vôo atrasou 45 minutos. O avião era apertado. Jantei e dormi, mesmo com pouco espaço para esticar as pernas. Um pouco antes das sete da manhã (hora do Brasil) teve um café da manhã. Como a companhia era espanhola, a tripulação falava espanhol. Cheguei em Madrid às 11h40 (hora da Espanha). O aeroporto de Madrid é gigante, tive que ir de tipo um trem do lugar do desembarque para o lugar do embarque pra Roma. Mas não deu tempo de pegar o avião. E aí falar espanhol ajudou bastante. (Aliás, lembram do “Me da su pasaporte?”, bom,ninguém me disse isso, mas me lembrei.) Então fui telefonar pro Centro Gen, mas não sabia o código da Itália, que, se alguém precisar, é 0039, e nem do Brasil, que é 0055. Enfim, consegui ligar pra minha casa.
O vôo foi de duas horas e cinco minutos. Cheguei em Roma, tudo escrito em italiano. Quando saí, estavam duas pessoas me esperando, uma popa, Antonella, e uma gen, Kaye, das Filipinas. Expliquei em espanhol o que havia acontecido e viemos pra casetta. Foi uma viagem de uma hora. Vi carros compactos, placas de trânsito diferentes, árvores. Fazia muito frio e não tinha sol. Cheguei na casetta em Marino, uma cidade pequena, linda. Conheci as outras gen que moram aqui, Analia, da Argentina, e Marie, que é japonesa mas mora no Canadá há seis anos. Liguei pra minha casa pra avisar que cheguei, aliás, para fazer uma ligação internacional daqui, tem que discar um monte de números. Comi lasanha e fui para a missa, toda em italiano.
Voltei pra casetta e o jantar foi pizza. A pizza da Itália não é ruim como me falaram, já o ingles dos italianos… E também tem a água daqui. É potável, mas parece água com gás, estranho. Bom, depois do jantar ficamos conversando muito, um pouco em ingles, espanhol e italiano. Está me dando desespero não conseguir falar italiano, tenho que aprender logo. Daí fui dormir.
Hoje foi um dia de descanso. Acordei às 11h30. Desfiz as minhas malas. É como se tudo aqui fosse familiar, como se eu já conhecesse esse lugar, me sinto muito à vontade e estou muito feliz aqui, apesar de já começar a sentir saudades da familia, dos amigos, do Brasil.
A Analia veio almoçar comigo, comi macarrão, muito bom. Aliás, já comi coisas diferentes, tipo um doce de leite que veio do México e é de leite de cabra. Agora estou aqui escrevendo no computador da Kaye, que não tem acento, então estou usando o “inserir símbolo”.
Bom, são essasas novidades de agora! Quando tiver fotos, coloco aqui.
Saí de casa três da tarde. Passei pra buscar meu irmão e depois na Barra Funda pra encontrar a Fabi e me despedir dela (Feibis, seu pão de mel veio pra Itália comigo).
Cheguei no aeroporo de Guarulhos. Quase toda a família daminha mãe foi se despedir.
O vôo atrasou 45 minutos. O avião era apertado. Jantei e dormi, mesmo com pouco espaço para esticar as pernas. Um pouco antes das sete da manhã (hora do Brasil) teve um café da manhã. Como a companhia era espanhola, a tripulação falava espanhol. Cheguei em Madrid às 11h40 (hora da Espanha). O aeroporto de Madrid é gigante, tive que ir de tipo um trem do lugar do desembarque para o lugar do embarque pra Roma. Mas não deu tempo de pegar o avião. E aí falar espanhol ajudou bastante. (Aliás, lembram do “Me da su pasaporte?”, bom,ninguém me disse isso, mas me lembrei.) Então fui telefonar pro Centro Gen, mas não sabia o código da Itália, que, se alguém precisar, é 0039, e nem do Brasil, que é 0055. Enfim, consegui ligar pra minha casa.
O vôo foi de duas horas e cinco minutos. Cheguei em Roma, tudo escrito em italiano. Quando saí, estavam duas pessoas me esperando, uma popa, Antonella, e uma gen, Kaye, das Filipinas. Expliquei em espanhol o que havia acontecido e viemos pra casetta. Foi uma viagem de uma hora. Vi carros compactos, placas de trânsito diferentes, árvores. Fazia muito frio e não tinha sol. Cheguei na casetta em Marino, uma cidade pequena, linda. Conheci as outras gen que moram aqui, Analia, da Argentina, e Marie, que é japonesa mas mora no Canadá há seis anos. Liguei pra minha casa pra avisar que cheguei, aliás, para fazer uma ligação internacional daqui, tem que discar um monte de números. Comi lasanha e fui para a missa, toda em italiano.
Voltei pra casetta e o jantar foi pizza. A pizza da Itália não é ruim como me falaram, já o ingles dos italianos… E também tem a água daqui. É potável, mas parece água com gás, estranho. Bom, depois do jantar ficamos conversando muito, um pouco em ingles, espanhol e italiano. Está me dando desespero não conseguir falar italiano, tenho que aprender logo. Daí fui dormir.
Hoje foi um dia de descanso. Acordei às 11h30. Desfiz as minhas malas. É como se tudo aqui fosse familiar, como se eu já conhecesse esse lugar, me sinto muito à vontade e estou muito feliz aqui, apesar de já começar a sentir saudades da familia, dos amigos, do Brasil.
A Analia veio almoçar comigo, comi macarrão, muito bom. Aliás, já comi coisas diferentes, tipo um doce de leite que veio do México e é de leite de cabra. Agora estou aqui escrevendo no computador da Kaye, que não tem acento, então estou usando o “inserir símbolo”.
Bom, são essasas novidades de agora! Quando tiver fotos, coloco aqui.
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